Segue
abaixo o texto do Padre Paulo Ricardo:
"Ativistas gays agridem jovens católicos durante manifestação pró-família em Curitiba-PR
Há
uma semana, o grupo de rapazes pertencentes ao Instituto
Plínio Correia de Oliveira (IPCO)
foi brutalmente atacado por ativistas gays, enquanto fazia uma
pacífica campanha em defesa da família e da vida pelas ruas de
Curitiba/PR. Sob gritos,
xingamentos, cusparadas e até pedradas,
os jovens católicos tiveram de enfrentar uma clara manifestação de
intolerância e incitação ao ódio por parte do Movimento Gayzista.
A
manifestação pacífica do IPCO faz parte da campanha "Cruzada
pela Família",
uma caravana de jovens que tem percorrido o Brasil desde 2011 para
alertar a população sobre os perigos
da agenda gay e do aborto.
A população de Curitiba acolheu tranquilamente os manifestantes
enquanto estes levantavam cartazes com os dizeres: "Buzine
se você é a favor do casamento como Deus fez".
Como pode ser visto nas imagens gravadas pelo Instituto, a maioria
esmagadora dos motoristas correspondeu ao pedido, afirmando a clara
posição dos curitibanos a favor do matrimônio tradicional, entre
um homem e uma mulher.
Assista
ao vídeo abaixo:
A
tensão só começou quando militantes do Movimento Gayzista de
Curitiba decidiram atrapalhar a manifestação pacífica dos rapazes.
Com palavras chulas, insinuações e simulações de atos sexuais, os
desordeiros desferiram uma enxurrada de impropérios e blasfêmias
contra os membros do IPCO. Tal foi o nível da agressão, que um dos
rapazes do Instituto precisou ser encaminhado ao hospital, para
suturar com três pontos o corte provocado por uma pedrada que
recebeu de um dos ativistas gays.
Não
é a primeira vez que o IPCO tem de enfrentar a intolerância e a
brutalidade dos militantes "gays". Durante a passagem do
grupo por Divinópolis/MG, o movimento LGBT da cidade tumultuou a
manifestação com uma série de xingamentos e ofensas à Virgem
Santíssima. Houve até mesmo uma tentativa por parte dos gayzistas
de quebrar a imagem de Nossa Senhora de Fátima que estava sendo
exposta durante a campanha.
Apesar
de lamentáveis, essas
cenas servem para desmascarar o perfil totalitário do Movimento
Gayzista.
Sob a égide de uma falsa epidemia de "homofobia" - quando
os próprios dados deles revelam que a maior parte dos crimes contra
homossexuais são praticados por garotos de programa, ou seja,
homossexuais - a
militância gay tenta a todo custo, e através de qualquer artifício
- até mesmo da violência - intimidar, oprimir e criminalizar quem
não concorda com o seu comportamento promíscuo e imoral. Urge,
portanto, desmascararmos esse neofascismo mal-disfarçado de
tolerância. Para o bem da sociedade e dos próprios homossexuais."
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